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22/04/2014 às 16:44 #137503Anônimo
Claro, rs!.
Amigo, mesmo o meu carro tendo 57mil kms?,
O pessoal me alegou com todas as letras que não daria nenhum problema, e a tal oficina mecânica é muito bem conceituada na zona sul de porto alegre. Por descargo de consciência peguei outro telefone, de uma oficina com ótima conceituação e também me alegaram que não me acarretaria problema algum.
Estou muito em dúvida!,
Caso eu opte por retornar ao 5w40, terei que fazer algum tipo de serviço “a mais” (limpeza, seilá?) por estar usando agora um óleo semi sintético e querer retornar para um apenas sintético?.
Verifiquei que existe uma leve sujeira, que imagino ser a tal borra que falam neste tópico, como fazer a limpeza disso?
Claro, rs!.
Amigo, mesmo o meu carro tendo 57mil kms?,
O pessoal me alegou com todas as letras que não daria nenhum problema, e a tal oficina mecânica é muito bem conceituada na zona sul de porto alegre. Por descargo de consciência peguei outro telefone, de uma oficina com ótima conceituação e também me alegaram que não me acarretaria problema algum.
Estou muito em dúvida!,
Caso eu opte por retornar ao 5w40, terei que fazer algum tipo de serviço “a mais” (limpeza, seilá?) por estar usando agora um óleo semi sintético e querer retornar para um apenas sintético?.
Verifiquei que existe uma leve sujeira, que imagino ser a tal borra que falam neste tópico, como fazer a limpeza disso?
bom, vamos lá:
primeiramente, para oficina é bem mais barato um oleo 15w40, logo…
57k é uma KM baixa ainda, e o correto é seguir a recomendação do manual independentemente de KM (5w40 ou 10W40 sintético)
quanto a formação de borra talvez um flush bem feito resolva, mas tem que tomar cuidado.
Abraços
Editado Abril 22, 2014 por Clóvis
22/04/2014 às 19:38 #137505AnônimoClaro, rs!.
Amigo, mesmo o meu carro tendo 57mil kms?,
O pessoal me alegou com todas as letras que não daria nenhum problema, e a tal oficina mecânica é muito bem conceituada na zona sul de porto alegre. Por descargo de consciência peguei outro telefone, de uma oficina com ótima conceituação e também me alegaram que não me acarretaria problema algum.
Estou muito em dúvida!,
Caso eu opte por retornar ao 5w40, terei que fazer algum tipo de serviço “a mais” (limpeza, seilá?) por estar usando agora um óleo semi sintético e querer retornar para um apenas sintético?.
Verifiquei que existe uma leve sujeira, que imagino ser a tal borra que falam neste tópico, como fazer a limpeza disso?
Cara, tem que tomar cuidado…
1º – Já existe indício de borra no seu motor e acredito que só o flush talvez não resolva; o fato de ter passado da quilometragem trouxe problemas;
2º – Colocaram o óleo errado e, no estado de sujeira atual, só vai pioarar o problema pois o óleo é mais grosso na fase fria (15W).
Você pode fazer o seguinte: já que o óleo não é o recomendado, faça o flush com este mesmo óleo, drene todo o sistema e coloque o 5W40, mas, troque em uma quilometragem mais baixa ,tipo 4000 km ou 5000 km e repita até limpar (caso efetue a limpeza) senão, só desmontando mesmo.
22/04/2014 às 21:16 #137507AnônimoNo que consiste o flush? é uma limpeza / “lavagem” do motor pelo que li internet afora, certo?
Lí que é um método relativamente perigoso e que a desmontagem e limpeza manual seriam mais corretas, procede?
Como assim fazer o flush com o mesmo óleo?
Cara, tem que tomar cuidado…
1º – Já existe indício de borra no seu motor e acredito que só o flush talvez não resolva; o fato de ter passado da quilometragem trouxe problemas;
2º – Colocaram o óleo errado e, no estado de sujeira atual, só vai pioarar o problema pois o óleo é mais grosso na fase fria (15W).
Você pode fazer o seguinte: já que o óleo não é o recomendado, faça o flush com este mesmo óleo, drene todo o sistema e coloque o 5W40, mas, troque em uma quilometragem mais baixa ,tipo 4000 km ou 5000 km e repita até limpar (caso efetue a limpeza) senão, só desmontando mesmo.
22/04/2014 às 21:31 #137509AnônimoNo que consiste o flush? é uma limpeza / “lavagem” do motor pelo que li internet afora, certo?
Lí que é um método relativamente perigoso e que a desmontagem e limpeza manual seriam mais corretas, procede?
Como assim fazer o flush com o mesmo óleo?
bom amigo segue um bom artigo da Oficina Brasil :
Descarbonização e flushing,cautela em primeiro lugar
SEG, 11 DE OUTUBRO DE 2010 11:01Avaliação do Usuário: / 4
PiorMelhor
Dois sistemas que dividiram opiniões por muito tempo voltam a tona com a inspeção veicular e as dúvidas continuam. É possível afirmar que ambos apresentam grandes riscos, em alguns casos justificáveis, a questão está em saber quando é a última saída e como se precaver de um possível agravamento da situação.
O fato é que os riscos existem e é preciso muita cautela e analise antes de oferecer o serviço ao cliente, mesmo como manutenção preventiva em um motor bem cuidado, pois não há recomendação da montadora, então como justificar um serviço invisível para que o motor continue do jeito que está?. Muitas oficinas independentes e autorizadas cheios de boas intenções, ou não, levam fama de ‘empurrador de serviços’ por não apresentar uma boa explicação ao dono do veículo.
Descarbonização
A carbonização é formada por resíduos de combustível e lubrificante não queimados que se depositam na câmara de combustão, cabeça do pistão e válvulas, podendo gerar má vedação da câmara e pré detonação da mistura ar combustível que causam má queima e consequente emissão de fumaça e perda de desempenho.
A descarbonização pode ser feita de duas formas, uma é através do próprio sistema de alimentação do veículo, ou seja, interceptando a linha de combustível e aplicando o produto no lugar do óleo diesel e deixar o motor trabalhar normalmente. A outra forma é aplicar o produto direto no coletor de admissão enquanto o motor funciona com óleo diesel, mas aqui todo cuidado é pouco e deve ser feito por profissional treinado e que possa acompanhar todo o processo.
Os motores ciclo diesel não têm restritores de ar (borboletas de aceleração), a rotação é controlada através do fornecimento de combustível, então se por descuido do aplicador o conteúdo for aspirado pelo motor, o mesmo irá ‘disparar’, ou seja, a rotação irá subir descontroladamente e se o fornecimento de ar e combustível não forem interrompidos o prejuízo será grande.
Para minimizar este risco, deve ser utilizado um restritor na entrada do coletor de admissão e uma válvula dosadora para fazer o controle da quantidade de produto que irá ser aspirada pelo motor. Este método também permite a limpeza do coletor e valvulas de admissão. É bom se preocupar com a forma como estes resíduos são removidos, eles devem ser queimados na combustão, pois se forem simplesmente deslocados para o escapamento poderão causar um desbalanceamento da turbina ou entupimento do catalisador, mas se o produto for de qualidade chegará ativo ao escapamento ajudando até a limpar o mesmo.
Flushing
O flushing é utilizado em diversos sistemas hidráulicos e significa enxaguar, escoar ou simplesmente limpar. Nos veículos é aplicado em transmissões, direção hidráulica, ar condicionado, sistema de arrefecimento e lubrificação do motor, onde é adicionado um produto ao óleo que será retirado do motor para dissolver os resíduos, assim quando for adicionado um lubrificante novo, este não será contaminado.
Que um sistema limpo tem funcionamento superior não há dúvidas, mas o problema está em onde os resíduos retirados vão parar. Nos veículos modernos as galerias de lubrificação são cada vez menores por isso é válida uma boa analise através do bocal de abastecimento de óleo, quando possível, e dos respiros, que irão dar uma idéia do estado interno do motor.
Segundo Helber Pasinatto, técnico automotivo da Iso Tech, nos motores ciclo diesel a formação de borra tende a ser mais pastosa, e por isso mais fácil de dissolver, por isso há menos risco de entupimento, mas alerta que o aplicador deve estar sempre atento ao barulho do motor durante o processo e ao esgotar o óleo, caso haja excesso de resíduos é recomendado a retirada do carter e tampa de válvulas para uma limpeza mais completa.
Redução de fumaça
Acompanhamos na oficina Especidiesel, localizada no bairro de Pirituba em São Paulo, dois casos onde todo trabalho de revisão e manutenção da bomba injetora, bicos entre outros já haviam sido feitos, então a descarbonização e o flushing foram testados.
O primeiro foi uma Mitsubish Pajero 2.5 turbodiesel ano 2000 com 160.000 km rodados reprovada na inspeção duas vezes por excesso de fumaça, mesmo após a descarbonização a opacidade medida foi de 2,02 m-1 sendo que o limite estabelecido no teste foi 1,85m-1, então o bombista Marcos Aurélio Tavares partiu para a aplicação do flushing e já durante a aplicação do produto se pode notar aparente redução da fumaça preta durante as acelerações.
Após a conclusão foi feito um teste no opacimetro que indicou nas dez acelerações solicitadas opacidade média de 1,70 m-1 indicando que o veículo seria aprovado na inspeção. Esta redução pode ter sido causada segundo Helber devido eliminação de carbonização presente nos anéis do pistão que impediam perfeita vedação da câmara de combustão.
O segundo caso foi um Hyundai HR 2.7 ano 2004 com 120.000 km que ainda não havia sido levada para a inspeção, porém a emissão de fumaça estava muito próxima do limite que para este modelo é 1,00 m-1 então após uma prévia analise foi constatado que o motor estava em condições de ser submetido a descarbonização e flushing. Após o serviço o opacimetro precisou apenas de sete amostras para concluir que o veículo estava aprovado com média de 0,47 m-1.
Conclusão
Alguns reparadores encontraram a hora e o jeito certo de utilizar estas ferramentas, e as utilizam com frequência como complemento aos serviços de manutenção de rotina, pois uma carbonização causada por falhas de ignição por exemplo, com certeza irá retornar se a falha não for solucionada.
Para os mais conservadores, uma boa é encarar estes métodos como uma alternativa quando a abertura do motor já foi decretada, ou no caso da descarbonização quando constatado uma falha na vedação da câmara de combustão devido a carbonização presente nas válvulas, aproveitando também para retirar o excesso de fuligem do sistema de escapamento, e uma câmera especifica para visualizar o motor internamente pode ser uma boa idéia até mesmo para mostrar a necessidade e os resultados ao seu cliente, deixando de ser um problema invisível.
É sempre bom buscar marcas reconhecidas e que podem prestar todo o apoio e informação necessária para que o produto seja solução e não um novo problema.
Etiqueta com índice de opacidade
A resolução n 16 do CONAMA estabelece que os motores diesel devem ser homologados e certificados quanto ao índice de fumaça (opacidade) em aceleração livre conforme Norma de ABNT NBR 13.037.
Este índice é usado como parâmetro para regulagem dos motores e avaliação do estado da manutenção. O valor numérico do índice é declarado numa etiqueta adesiva, quadrada, de cor amarelada, com dígitos pretos e duas casas após a vírgula (dígito decimal e centesimal), localizada obrigatoriamente no batente traseiro da porta dianteira direita.
Limites de Opacidade para analise de fumaça
O limite de opacidade utilizado para inspeção deve ser o declarado na etiqueta localizada batente traseira da coluna B (porta do passageiro), conforme resolução do CONAMA n° 016/95 e para veículos fabricados em datas anteriores a vigência desta resolução são estabelecidos os limites máximos de opacidade da tabela abaixo:
Motores aspirados ou turboalimentados com LDA
Altitudes até 350m 1,7 m-1
Acima de 350m 2,5 m-1
Motores turboalimentados sem LDA
Altitudes até 350m 2,1 m-1
Acima de 350m 2,8 m-1
Um vídeo do Dr. Carro sobre o assunto:
23/04/2014 às 07:07 #137511AnônimoClaro, rs!.
Amigo, mesmo o meu carro tendo 57mil kms?,
O pessoal me alegou com todas as letras que não daria nenhum problema, e a tal oficina mecânica é muito bem conceituada na zona sul de porto alegre. Por descargo de consciência peguei outro telefone, de uma oficina com ótima conceituação e também me alegaram que não me acarretaria problema algum.
Estou muito em dúvida!,
Caso eu opte por retornar ao 5w40, terei que fazer algum tipo de serviço “a mais” (limpeza, seilá?) por estar usando agora um óleo semi sintético e querer retornar para um apenas sintético?.
Verifiquei que existe uma leve sujeira, que imagino ser a tal borra que falam neste tópico, como fazer a limpeza disso?
Amigo quer um conselho ? pelo que eu vejo á situação ai esta foda em kkkk manda tirar essa tampa de valvula ai e mandar fazer uma limpeza legal nessa parte de cima do motor é somente um conselho.
Quando eu peguei o meu G5 a situação dele estava um pouco melhor do que o seu ainda mesmo assim mandei fazer uma limpeza na parte de cima e de baixo do motor trocando, correia dentada, tensor, anti-chama e pescador de óleo(o do G5 é de plástico que vergonha) lembrando que o carro na época estava chegando nos 50 mil km rodados.
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