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Conforme já se sabe há muito tempo, a Volkswagen vai concentrar a produção ocidental do Golf na Alemanha, como um acordo trabalhista com a Baixa Saxônia, que tem 20% da montadora.
Assim, Puebla, no México, deixará de fazê-lo, especialmente para atender o mercado americano. Isso significa que o modelo deixará de ser vendido nos states em suas versões regulares, ficando apenas GTI e R importados da Alemanha.
Aqui ainda podemos esperar o mesmo de GTI e GTE da oitava geração, uma vez que São José dos Pinhais também deixou de fazer o Golf. Nos EUA, a marca chegou a lembrar que o produto existe por lá desde 1974, sendo chamado Rabbit inicialmente.
Desde então, 2,5 milhões de unidades foram vendidas nos EUA, sendo equipado do singelo 1.5 de 70 cavalos até o mais recente 1.4 TSI brasileiro, que entrega 150 cavalos e 25,5 kgfm.
Nos EUA, o Golf teve de tudo um pouco, inclusive produção local em Westmoreland, na Pensilvânia, bem como o primeiro GTI local de 90 cavalos até estonteante R32 de 240 cavalos. O mais potente foi Golf R de 292 cavalos.
Para a última fornada, a Volkswagen lançou Golf TSI 2021 com motor 1.4 TSI, bem como transmissão manual de seis marchas ou Tiptronic de oito marchas.
O Golf TSI vem com luzes diurnas em LED, lanternas em LED, rodas de liga leve aro 16 polegadas, pneus 205/55 R16, bancos em couro e aquecidos, alerta de colisão com frenagem autônoma, controle de cruzeiro adaptativo, entrada e partida sem uso da chave, conexão com internet, entre outros.
Nos EUA, o Golf TSI é vendido por US$ 21.195, enquanto a versão Tiptronic custa US$ 23.995. Com o fim da produção em Puebla, o Taos assumirá a vaga do hatch, que também era fabricado em sua forma Variant.
O Taos será a aposta da marca em mudar dos carros de passeio comuns para SUVs, embarcando assim na onda do mercado mundial.
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