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Por outro lado, essa estratégia pode por fim a um dos nomes mais antigos da marca. Se o ID.1 seria algo como um substituto do e-Up!, o ID.2 colocaria em xeque a continuidade do Polo, pelo menos na Europa.
O movimento certamente começará pelo fim das versões esportivas, pois os motores mais potentes também emitem mais e é muito mais fácil alcançar um melhor desempenho com motores elétricos. E o carro elétrico já começa a ganhar incentivos importantes na Europa, seja pela liberdade de circulação ou de impostos. E a tendência é que a produção em larga escala torne os elétricos cada vez mais baratos.
Algumas marcas encontrarão formas de manter seus nomes mais fortes e antigos. É o caso da Peugeot, que vende o novo 208 com motores a combustão e elétrico. Mas a Volkswagen caminha para abrir mão do nome Polo, que já tem 45 anos de história, pouco a pouco.
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